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TENDÊNCIAS E PROJEÇÕES PARA O MERCADO DE TI

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Qual será o futuro do mercado de TI e como suas mudanças afetam as empresas para 2024?
Confira alguns dos temas-chave levantados a partir de pesquisas como a Panorama, WGSN e Brasscom sobre as principais tendências e projeções para o mercado de TI.

Conforme entramos na era da hiper informação e da revolução digital, o nosso acesso aos dados aumenta diariamente. De acordo com o Fórum Econômico Mundial, o número de usuários de internet no mundo aumentou em 500 milhões em 2021, uma alta de 11% em relação a 2020. Isso representa uma surpreendente quantidade de 950 novos usuários a cada minuto.

Por isso, é cada vez mais importante estar atento às mudanças tecnológicas que estão ocorrendo rapidamente, pois podem influenciar as decisões de negócio, criar novas oportunidades de trabalho, mudar a forma como as pessoas interagem e muito mais. Faltando cerca de 50 dias para o final do ano, muitos empreendedores já se preparam para novas tendências e projeções de investimentos para 2024. É preciso estar atento às novidades, avaliar os riscos, retornos e estratégias para evoluir os negócios no mercado de TI.

Segundo Bernard Marr, colunista da Forbes, apesar das baixas expectativas econômicas mundiais, o investimento no setor tecnológico tende a se manter elevado. Uma das pesquisas que também trazemos é a Panorama 2024, que indica perspectivas e o nível de prontidão para inovação no cenário empresarial.

Das informações levantadas, destacamos alguns pontos:

  1. Projeção de crescimento:

    Para 2024, as perspectivas dos empresários indicam um mercado brasileiro otimista, com 56% dos líderes empresariais prevendo crescimento acima de 10%.
    Para o cenário interno das empresas, destacam-se a importância da fidelização de clientes (53%), e equipes de alta performance (50%), mostrando foco sobretudo em ganho de produtividade através de pessoas e em investimentos relacionados à manutenção da base já existente.

  2. Tendências de impacto:

    Inteligência Artificial (IA) e as práticas de ESG/Sustentabilidade são os dois temas que vão pautar os investimentos e ações direcionadas à transformação dos modelos de negócios e gestão das companhias nos próximos anos. Seguidos de outros temas tecnológicos que crescem em relevância para os negócios, como: desenvolvimento de Produtos e Serviços Digitais, cibersegurança e construção de Big Data.

  3. Adoção de IA (Inteligência Artificial):

    68% já estão utilizando IA para automatizar tarefas, reduzir custos operacionais e dar suporte à tomada de decisões, outros 32% ainda não adotaram essa tecnologia no dia a dia do negócio.

  4. Integração da IA com a ciência de dados nos processos empresariais:

    A inteligência artificial continuará sendo uma das principais tendências na ciência de dados em 2024. Com algoritmos avançados e capacidade de aprendizado automático, a IA tem o potencial de impulsionar a descoberta de insights e a tomada de decisões baseada em dados. Com a crescente disponibilidade de dados e o poder computacional cada vez mais avançado, as empresas poderão aproveitar ao máximo essas técnicas para obter insights valiosos e tomar decisões mais informadas.

  5. Agenda ESG (Ambiental, Social e Governança):

    A agenda ESG resplandece como uma influência dominante, sendo reconhecida por 51% dos executivos como uma força motriz que irá esculpir o futuro dos negócios. Ela mantém o mesmo lugar de destaque deste ano, revelando a intenção do setor empresarial de seguir buscando uma abordagem que equilibre preocupações ambientais, sociais e de governança. O tema é visto como a segunda grande força que moldará o futuro dos negócios.

E OS PROFISSIONAIS DE TECNOLOGIA?

Assim, as tendências e projeções apresentadas têm o potencial de transformar o mercado de TI e impactar diversas áreas da sociedade, desde a saúde até a indústria e o entretenimento. A adoção dessas tecnologias pode trazer vantagens competitivas, como maior eficiência e produtividade, redução de custos, aumento da inovação e produtos e serviços personalizados.

“Observando estas tendências e projeções para mercado de TI, fica evidente que a crescente disponibilidade de dados e o aumento exponencial de usuários de internet são catalisadores para a transformação digital. Diante das projeções otimistas para o mercado brasileiro em 2024, é crucial ressaltar a importância de projetos de software bem desenvolvidos, destacando a fidelização de clientes e o foco em equipes de alta performance como diferenciais internos. Entre as tendências que moldarão o cenário empresarial, a Inteligência Artificial (IA) e a integração desta com a ciência de dados emergem como elementos-chave. Apesar de 68% das empresas já utilizarem a IA, a plena integração com a ciência de dados permanece um território subutilizado por muitas organizações, representando uma oportunidade significativa. A capacidade dessas tecnologias de impulsionar a descoberta de insights e embasar decisões é um trunfo que, se explorado de maneira eficaz, pode conferir vantagens competitivas substanciais. Contudo, a disrupção tecnológica também traz desafios, desde a necessidade de investir em infraestrutura até a formação de profissionais qualificados.” Michael Tatsch – Sócio Diretor e Head de Marketing.

Segundo a Brasscom (Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação e de Tecnologias Digitais) estima que teremos quase 800 mil vagas de trabalho no setor em todo o país até o ano de 2025, e de acordo com levantamento feito pela empresa de recrutamento Robert Half, algumas das posições mais constantes nos processos seletivos de tecnologia se alternam entre:

  • Desenvolvimento de softwares;
  • Linguagens de programação em geral; 
  • Segurança da informação (compliance, riscos, LGPD etc.);
  • Área de dados (analista de dados, BI, engenheiro de dados e cientista de dados, entre outros).

OS DESAFIOS

No entanto, também podem surgir desafios para as empresas, como a necessidade de investir em infraestrutura, a garantia da privacidade e segurança de dados e a formação de profissionais qualificados para lidar com essas tecnologias. Como traz Bernard na mesma matéria, o nicho para profissionais de TI é amplo e não para de crescer, porém a defasagem do mercado tem prejudicado vários setores por falta de profissionais preparados para exercer cargos. E isso tem levado muitas empresas a retrocederem no sentido de crescimento. Com menos trabalhadores disponíveis, maior a demanda e responsabilidade dos que trabalham sobrecarregados sem ter condições de exercer suas funções e que acabam levando a buscar uma nova carreira. Existe então o aumento de possibilidades para empresas que visam contratar profissionais através de parcerias com empresas que buscam candidatos qualificados para trabalhar em projetos específicos, uma terceirização de mão de obra especializada.

BANCO DE DADOS, LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO E ONDE SE ATUALIZAR

Por isso, além de estar atendo as tendências e projeções para o mercado de TI, é fundamental a escolha de um parceiro de negócios que tenha maturidade nesse processo, que faça o acompanhamento e desenvolvimento dos profissionais de forma constante, que tenha agilidade e assertividade nos perfis de contratação ideais para os projetos com a alocação de profissionais altamente qualificados.

Se você está buscando um profissional de TI que possa fazer parte do desenvolvimento do seu software, a Kbase oferece toda a expertise no mercado de tecnologia, junto de um dos melhores serviços de outsourcing em TI do mercado. 

Fale com a gente e descubra como podemos ajudar você e o seu negócio!

 

 

Fontes de pesquisa:

https://createtomorrowwgsn.com/3573967-wp-fc2024-pt/

https://www.amcham.com.br/noticias/10-principais-tendencias-de-2024-ia-e-esg-na-dianteira

https://brasscom.org.br/ate-2025-devem-surgir-quase-800-mil-vagas-de-emprego-para-area-de-tecnologia/

10 habilidades comportamentais mais requisitadas pela área de TI

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Você sabe quais são as 10 soft skills mais procuradas hoje pelos recrutadores da área de TI? Leia o artigo completo!

As soft skills, também conhecidas como habilidades humanas ou comportamentais, são atributos individuais que impactam diretamente na forma como um profissional interage com os outros e lida com as próprias emoções. 

Com o avanço da tecnologia e da globalização, o mercado de trabalho torna-se cada vez mais exigente em relação aos profissionais e, além da especialização técnica, ou seja, habilidades mensuráveis que podem ser desenvolvidas mediante cursos e treinamentos das mais diversas tecnologias (também chamadas de hard skills), é importante desenvolver as habilidades comportamentais, ou soft skills.

Compostas por um conjunto vasto de componentes como habilidades, atitudes, hábitos, elas desempenham um papel fundamental no crescimento pessoal e profissional. Veja aqui 10 habilidades comportamentais mais requisitadas pela área de TI:

  1. Espírito de colaboração

    Saber trabalhar junto para gerar valor enquanto compartilha o mesmo espaço, seja virtual ou físico.

    Digamos, ainda, que é a capacidade e disponibilidade de ajudar o outro a ser melhor, numa espécie de “inteligência coletiva”. Cada profissional é um ponto de conexão e os profissionais com boa aptidão colaborativa tendem a compartilhar diferentes pontos de vistas e conhecimentos, apresentando alta capacidade de resolução de problemas.

  2. Inteligência emocional

    A habilidade de entender, controlar e expressar emoções faz-se necessária na vida profissional.

    Ter inteligência emocional envolve conhecer a si próprio e entender limites a serem superados, ambições, objeções, destrezas e ainda assim seguir adiante extraindo o máximo possível de experiência de cada situação. Essa é uma soft skill que pode trazer benefícios tanto profissionais quanto pessoais.

  3. Resiliência

    Considerada uma das soft skill mais pedidas em tempos turbulentos, a resiliência é a capacidade de seguir em frente em meio às mudanças e desafios.

    Mais do que apenas força de vontade, ser resiliente é saber usar ao máximo a sua inteligência emocional e se preocupar somente com o que é importante. Como consequência, aqueles que dominam essa skill, tendem a ter um senso de priorização mais aguçado e menos receio de enfrentar grandes desafios.

  4. Comunicação eficaz

    Saber se comunicar, defender ideias e interagir com os colegas.

    Desenvolver uma comunicação eficaz, se expressar bem, de forma escrita ou falada, e dialogar é fundamental para se ter sucesso, independente da área. Por isso, a comunicação faz parte das soft skills mais pedidas pelo mercado de forma geral e não apenas na área de TI, e pode abrir muitas portas profissionais.

  5. Proatividade

    Ser proativo é se antecipar, evitando problemas ou tomando atitudes, sem precisar que alguém dê ordens. Profissionais proativos são vistos como mais responsáveis e confiáveis, e isso cria um clima saudável na equipe. A habilidade também contribui para aumentar a sinergia em todas as etapas de produção de um conteúdo, gerando melhores resultados para o cliente.

    Não seja aquele profissional com ideias brilhantes em mente, mas que não coloca nada em ação. Assuma a responsabilidade de realizar um trabalho diferenciado e inovador, ainda mais, se tratando da área tecnológica.

  6. Senso de liderança

    Com a velocidade de produção do mundo globalizado, a busca por candidatos com essa característica é crescente. Afinal, as empresas precisam de líderes proativos, capazes e independentes o suficiente para darem conta do recado.

    Outra dica é: aprender a delegar tarefas e confiar no time. Com um planejamento eficiente e atividades bem distribuídas, o resultado final tende a ser muito mais positivo.

  7. Organização

    A organização é a base para melhorar a eficiência e a qualidade do trabalho. Ser uma pessoa organizada economiza tempo porque as informações podem ser encontradas mais rapidamente, reduzindo a sensibilidade aos erros relacionados à desatenção.

    Uma pessoa organizada investe tempo, energia e muito esforço para manter as coisas funcionando. Por isso, ela é especialmente valiosa para profissionais que lidam com um grande volume de informações.

  8. Inovação

    Embora haja diversas definições, podemos dizer, basicamente, que inovação é o hábito de aplicar a criatividade de forma resiliente, mediante o talento das pessoas, para resolver problemas e mudar resultados.

    Aqui, destacamos as palavras “resiliência” e “criatividade”, pois a inovação começa por pessoas e a tecnologia entra como habilitador do processo de criação. No ambiente de trabalho, essa competência pode ajudar a encontrar soluções que melhorem os processos da organização ou facilitem o dia a dia do profissional e seus colegas.

  9. Adaptabilidade

    E quando falamos em adaptabilidade e flexibilidade, estamos falando de um ponto chave para o sucesso profissional nos dias de hoje. Essas habilidades são fundamentais para enfrentar as incertezas e os desafios impostos – especialmente pela tecnologia e inteligência artificial. 

    O trabalhador que possui essa competência é capaz de se ajustar rapidamente a novas situações, lidar com mudanças bruscas e se adaptar a diferentes ambientes de trabalho. A inovação deve ser constante, permitindo ao profissional abandonar antigas formas de trabalho para abraçar novas oportunidades.

  10. Aprendizagem contínua

    Em tecnologia, é preciso ter sempre vontade de aprender e se atualizar. Saber se ajustar ao momento e adquirir novos conhecimentos e – principalmente de forma autônoma e proativa – é essencial para se manter atualizado e relevante no mercado de trabalho atual e futuro.

    Dessa forma, tanto empresas como profissionais devem estar dispostos a buscar constantemente novas informações, participar de cursos e treinamentos, e desenvolver uma mentalidade aberta para aprender com os erros e experimentar novas abordagens.

 

O que você achou das 10 soft skills mais procuradas hoje na área de TI?

Aqui na Kbase elas são de grande relevância na hora da contratação e para o desenvolvimento dos nossos colaboradores!

Confira nossas oportunidades, envie o seu currículo e venha ser um kbaseano!

kbase.com.br/trabalhe-conosco/

Banco de dados, linguagens de programação e onde se atualizar

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Ao longo dos anos, as linguagens de programação aumentaram seu poder e flexibilidade para executar tarefas complexas exigidas pela inovação e pelas novas tecnologias da informação e comunicação. O desenvolvimento de softwares e aplicativos é um trabalho em expansão exponencial na era digital, já que todas as máquinas e dispositivos requerem uma linguagem de programação para cumprir suas funções.
Acompanhando todas as tendências da tecnologia, elas estão sempre em constante evolução, bem como os banco de dados e frameworks, buscando oferecer as mais modernas ferramentas para as mais complexas tarefas. Assim, a transformação digital das empresas tem levado profissionais de diferentes áreas a estudar ou pelo menos conhecer as linguagens de programação. Vamos entender um pouco mais?

Começando pelas definições de Banco de Dados e Linguagens de Programação, um banco de dados é uma coleção estruturada de informações armazenadas e gerenciadas para que os dados possam ser encontrados rapidamente quando necessário. A grande maioria dos sistemas criados envolve bases de dados e em todas as áreas do mercado existe a necessidade de coletar, armazenar e organizar informação de forma simples, rápida e segura.

Já as linguagens de programação são conhecimentos escritos e formais que seguem um conjunto de instruções e regras para o desenvolvimento de softwares. Esses programas podem ser utilizados para execução em computadores (desktops), dispositivos móveis, equipamentos que utilizam IoT ou outro dispositivo que permita sua execução.

O mercado de trabalho busca cada vez mais profissionais que conheçam linguagens de programação para desenvolvimento web e de software. Aprender uma linguagem de programação traz muitos benefícios, quer você esteja iniciando uma carreira em tecnologia ou melhorando suas aptidões de programação para utilizar em projetos.

Veja algumas das linguagens mais utilizadas atualmente:

Javascript

Essa linguagem de programação é utilizada de maneira ampla para aplicações web e tem ganhado espaço tanto no desktop, como no mobile. É bastante utilizado para criar interatividade.

PHP

A linguagem PHP é usada principalmente para aplicações web. Com ela, é possível incluir mais funcionalidades em uma página, o que normalmente é mais do que HTML consegue manter. Também é útil para a integração entre banco de dados MySQL e as páginas dos sites.

Python

Essa linguagem de programação é considerada de fácil aprendizado e está se tornando cada vez mais popular, mesmo já estando no mercado há bastante tempo. É muito utilizado para desenvolvimento web e machine learning e é um dos códigos de fácil leitura.

C#

C# também é uma outra variação da linguagem C bastante utilizada pelos profissionais no mercado. É uma linguagem de programação mais complexa de aprender e a área de desenvolvimento de games é a que mais solicita a aplicação desses códigos.

C++

C++ é uma linguagem de programação bastante popular, até por ser uma das variações da linguagem C. É muito utilizada para o desenvolvimento de softwares mais robustos, com aplicações que fazem integração entre servidores.

Java

Ela é utilizada para a criação de aplicações em geral, web, desktop e Android, o sistema operacional mais presente nos aparelhos móveis. Além disso, entre seus pontos positivos estão a escalabilidade, sua adaptação com o crescimento de utilizações do software e a retrocompatibilidade. Uma versão antiga do código continua sendo reconhecida por versões mais recentes.

Typescript

O typescript não é uma linguagem, mas sim um superconjunto de JavaScript, ou seja, um conjunto de ferramentas e formas mais eficientes de escrever código JavaScript, adicionando recursos que não estão presentes de maneira nativa na linguagem. A sua principal vantagem em relação ao “tradicional” é adicionar recursos importantes e úteis para a construção de projetos em larga escala, como tipagem estática e a possibilidade de corrigir erros em tempo real durante o desenvolvimento.

Progress OpenEdge

Com o Progress OpenEdge é possível criar uma estrutura segura e com performance responsiva. Ela é utilizada, basicamente, para desenvolvimento de sistemas de gestão empresarial (ERPs), e é principalmente utilizada em empresas de médio e grande porte, devido ao alto custo financeiro de suas licenças.

SQL (Structured Query Language)

Por fim a SQL, que não é uma linguagem de programação, mas sim uma linguagem padrão utilizada para interagir com bancos de dados relacionais. Com o SQL, você pode executar operações como consultas, inserções, atualizações e exclusões de dados. É fundamental para qualquer programador de banco de dados dominar essa linguagem.

 

Já quando falamos de bancos de dados, os destaques do mercado são:

Oracle

A Oracle é atualmente a empresa com maior fatia do mercado. Seu banco de dados é famoso pela robustez, segurança e capacidade de gerenciar enormes quantidades de dados de maneira escalável.

SQL Server

O sistema de bancos de dados da Microsoft também domina boa parte do mercado, é de administração mais fácil que o Oracle, e possui bom desempenho.

MySQL

É um dos sistemas de gerenciamento de banco de dados mais populares do mundo. É uma opção gratuita e de código aberto, amplamente utilizado em projetos de todos os tamanhos. O MySQL suporta a linguagem SQL e oferece recursos avançados para manipulação de dados.

PostgreSQL

O PostgreSQL é outro sistema de gerenciamento de banco de dados relacional muito popular e totalmente gratuito. Ele é conhecido por sua confiabilidade, escalabilidade e recursos avançados. O PostgreSQL suporta a linguagem SQL e oferece recursos adicionais, como suporte a geolocalização e tipos de dados personalizados.

DB2

O DB2 pode ser usado com diversas linguagens de programação e pode executar em várias plataformas. Usado em grandes empresas para armazenamento de dados sensíveis, é bem conhecido por sua alta escalabilidade e velocidade.

NoSQL

O modelo NoSQL — Not Only SQL, traduzido como “não somente SQL” — é um tipo de banco de dados e traz o melhor da linguagem SQL, padrão dos bancos relacionais, mas sem se prender totalmente à obrigatoriedade da integridade referencial, que é característica fundamental nesse modelo.

MongoDB

É um banco de dados NoSQL, que difere dos bancos de dados relacionais tradicionais. No lugar de tabelas, o MongoDB utiliza documentos JSON para armazenar os dados. É uma opção popular para aplicações web e mobile, que exigem escalabilidade e flexibilidade.


No fim, linguagens de programação, frameworks e banco de dados (SQL ou não) são conhecimentos complementares. Com mais de 700 opções de linguagens de programação para escolher, pode ser um desafio decidir qual delas aprender primeiro. Mas, dominar a linguagem de programação para banco de dados é sempre um diferencial importante para quem deseja impulsionar sua carreira tech. Tudo depende do seu objetivo!

LEIA AQUI SOBRE COMO ESCOLHER A MELHOR LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO PARA VOCÊ E SEU NEGÓCIO.

A cada dia mais e mais linguagens chegam, se atualizam, desenvolvem-se. O mercado de tecnologia é realmente desafiador e cada empresa tem uma necessidade específica se não, personalizada, para seguir competitiva.

Por isso, aqui na Kbase, trabalhamos com profissionais especializados nas diversas linguagens mais utilizadas nas aplicações para estar sempre prontos para ir em busca das melhores soluções em serviços de TI para os nossos clientes. Assim, caso queira aprender mais, você pode encontrar sites e plataformas que disponibilizam cursos e conhecimento gratuitos a usuários interessados em aprender a programar, como: Codeacademy, Udemy e W3 School.

O que são as metodologias ágeis e como podem auxiliar nos diferentes projetos

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Você já imaginou trabalhar de maneira mais flexível, ajustando e melhorando a evolução do seu projeto ao longo do processo, combinando eficiência e flexibilidade às mudanças do mercado? Então, vem com a gente descobrir mais sobre o que são as METODOLOGIAS ÁGEIS.

 

Com as constantes mudanças sendo cada vez mais comuns no mercado, a adaptabilidade das empresas está a prova e novas formas de gerir projetos começam a surgir. E é com esse objetivo que as metodologias ágeis nascem. Porém, elas não são recentes e foram consideradas um divisor de águas na indústria de software, em razão da sua abordagem revolucionária.

Foi em 2001 que ela surgiu oficialmente para ajudar desenvolvedores a chegarem a soluções mais satisfatórias. Até então, os processos esbarravam na burocracia e no excesso de requisitos formais – parte da mentalidade ainda analógica da época. Ela foi tão bem sucedida que não demorou a ser replicada em empresas de diversos outros segmentos. E de lá para cá, muitos tipos de métodos ágeis foram criados, se adaptando a diferentes realidades e acompanhando a transformação digital.

A metodologia ágil é uma forma de gerir projetos, em que se busca a otimização dos processos. Em vez de seguir um plano rígido, como na gestão tradicional, aqui podemos fazer ajustes e melhorias ao longo do desenvolvimento de projetos, pois consiste no fracionamento de entregas para o cliente final em ciclos menores. Isso significa identificar e corrigir falhas rapidamente, garantindo resultados mais efetivos.

Além disso, a utilização da agilidade promove uma cultura de colaboração e engajamento da equipe, pois a comunicação entre as pessoas do projeto é facilitada, o que permite a troca de ideias e o alinhamento constante dos objetivos. O foco está no trabalho em equipe e na entrega de valor ao cliente.

O Manifesto para Desenvolvimento Ágil de Software parte de quatro valores fundamentais:

  1. Indivíduos e interações são mais importantes que processos e ferramentas;
  2. Software em funcionamento é melhor que uma documentação abrangente;
  3. Colaboração com o cliente é superior a negociação de contratos; e
  4. Responder a mudanças vale mais que seguir um plano.

Se quando as metodologias ágeis chegaram já trouxeram muitos benefícios, no contexto atual elas se tornam parte da cultura de muitas empresas, principalmente no segmento de TI, por refletirem valores de um mercado dinâmico com mudanças ocorrendo de forma exponencial. Alguns dos seus objetivos são:

  • Melhoria contínua (também conhecida por Kaizen)
  • Flexibilidade/ Adaptabilidade
  • Cooperação/ Colaboração
  • Eficiência/ Agilidade
  • Visibilidade dos projetos
  • Redução de desperdício
  • Eliminação da burocracia
  • Foco no cliente/ Entrega de valor
Desenvolvimento de projeto através de metodologia ágil.

Desenvolvimento de projeto através de método ágil.

Apesar de sua aplicação ter iniciado e ser muito comum em equipes de desenvolvimento, a estratégia pode ser utilizada em qualquer tipo de projeto. Como framework de trabalho, a pegada “Agile” ajuda empresas de diversos segmentos a orientar seus processos produtivos.
A partir dos valores e princípios ágeis, surgiram diversas metodologias que tomam emprestados os seus fundamentos. Cada uma delas adota uma abordagem diferente, conforme o escopo e o tipo de produto ou solução a que se dedicam. Vejamos os mais utilizados no mercado:

O método Kanban é composto por checklists e oferece uma ótima visão de todo o projeto que está sendo desenvolvido. Ele é um dos métodos mais ágeis e simples utilizados atualmente. Em japonês, Kanban significa “cartão”, fazendo alusão aos quadros usados para marcar o andamento de um projeto.
O principal objetivo desse método é buscar a evolução e não a revolução, permitindo que a organização dos processos seja feita de uma forma visual. A execução do projeto é projetada em um quadro dividido em três colunas. Nele, são distribuídos cartões, que deverão ser colocados de acordo com as seguintes etapas:
– To do (Fazer): atividades que precisam ser executadas;
– Doing (Em andamento): atividades em desenvolvimento;
– Done (Concluído): atividades que já foram finalizadas, avaliadas e aprovadas pela equipe.

  • Lean:

O Lean é um sistema de gestão de produção que tem como objetivo eliminar desperdícios e otimizar processos para agregar valor ao cliente. Ele foi difundido no cenário das startups, mas sua aplicação no meio corporativo se mostrou bem-sucedida, sendo recomendado para projetos reduzidos e mais objetivos.
Como método ágil, o Lean é indicado para a validação de ideias e hipóteses e é constituído por três passos principais:
– Construir;
– Medir;
– Aprender.

O Scrum é um dos métodos mais populares e é comumente confundido com o conceito da metodologia ágil em si. Ele é uma das formas de utilizar métodos ágeis em seus projetos e tem como principal objetivo auxiliar na gestão e no desenvolvimento de projetos que tenham um prazo curto de entrega. Além disso, permite que as empresas criem soluções inovadores para o mercado, fazendo com que haja um aumento da competitividade. Esse método existe devido à necessidade de oferecer agilidade em projetos de alta complexidade e urgência de entrega.
O método Scrum é dividido nas seguintes etapas:
– Pendências: elaboração de uma lista de requisitos ou características prioritárias de um projeto que fornecem valor ao cliente.
– Sprints: definidos os requisitos, a equipe é dividida em unidades de trabalho por um período determinado. Geralmente, o tempo é de 30 dias, durante os quais os requisitos não podem ser alterados.
– Reuniões: reuniões diárias de no máximo 15 minutos realizadas pela equipe. Neste momento, todos respondem três perguntas-chave: o que foi feito desde a última reunião? Quais foram os obstáculos encontrados? O que será feito até a próxima reunião?
O Scrum é um framework ágil que se baseia em três pilares fundamentais: transparência, inspeção e adaptação. Assim, ele funciona criando ciclos, conhecidos como Sprints, que são os intervalos de tempo para o desenvolvimento de cada etapa, e inclui papéis como Scrum Master, responsável por acompanhar as ações que cada integrante está realizando no projeto. Com um enfoque na auto-organização e na colaboração da equipe, o Scrum promove uma abordagem flexível para lidar com mudanças e busca maximizar o valor entregue ao cliente.

Entenda seu desafio e encontre a metodologia adequada!

GESTÃO DE EQUIPE ÁGIL: COMO QUALIFICAR SEU TIME DE DESENVOLVIMENTO

Como você viu, as metodologias ágeis são relevantes para qualquer empresa que queira otimizar seus processos e promover uma transformação digital no cenário atual. Porém, antes de implementar as metodologias ágeis apresentadas, é preciso que você faça uma análise completa da sua empresa, de forma a identificar os pontos positivos e negativos do processo como um todo. Para operar com foco em processos, é preciso fazer o mapeamento deles, tanto os atuais quanto os processos transformados e melhorados, no que chamamos de mapeamento AS IS, TO BE e TO DO.

Essa análise é vital para traçar um planejamento estratégico para empresas ou para novos projetos. Assim, é realizado um diagnóstico completo para identificar oportunidades de melhoria e definir planos de ação. Dessa forma, ao visualizar os processos de ponta a ponta, é possível identificar gargalos e encontrar soluções para promover uma melhoria contínua.

“A metodologia ágil veio a agregar não somente na área profissional, mas podendo auxiliar para vida pessoal de cada um de nós.
Aprender a planejar uma atividade de cada vez, tendo seu foco e empenho nesta atividade, se consegue um nível de qualidade e excelência maior nas tuas entregas trazendo maior satisfação no resultado final.”
Diego Martins – Coordenador de Projetos

Planejamento de TI: Gartner revela 12 tendências para 2022 e além

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Já estamos nos últimos meses do ano de 2021 🤯 dá para acreditar? Por mais que ainda tenha chão pela frente (e metas a serem batidas), a verdade é que já estamos de olho nas tendências e planejando 2022.

E para nossa sorte, a Gartner revelou as 12 tendências de tecnologia para serem exploradas em 2022 (e além 🚀).

As análises foram apresentadas no Gartner IT Symposium/Xpo Americas com informações que estão no relatório Top Strategic Technology Trends 2022.

TÓPICOS QUE VOCÊ VAI ENCONTRAR AQUI:

TENDÊNCIAS 2021: O QUE ERA APOSTA? 

  • centrado nas pessoas
  • independente de local
  • entrega resiliente

TENDÊNCIAS 2022: NO QUE APOSTAR? 

  • confiança na engenharia
  • esculpindo mudanças 
  • acelerando o crescimento.

TENDÊNCIAS 2021: O QUE ERA APOSTA? 

Antes de entrar nas tendências do ano que vem, vamos relembrar o que era aposta para 2021 lá no final de 2020.

A Top Strategic Technology Trends 2021 – pesquisa realizada anualmente pela Gartner – foi dividida em três temas que se desdobram em três tendências cada.

Centrado nas pessoas (People Centricity)

  • Internet do comportamento (IoB – Internet of Behavior)
  • Experiência total (TX – Total Experience)
  • Computação para melhorar a privacidade (Privacy-enhancing)

Independente de local (Location Independence)

  • Nuvem distribuída (Distributed Cloud)
  • Operações em qualquer lugar (Anywhere Operations)
  • Segurança cibernética (Cybersecurity Mesh)

Entrega resiliente (Resilient Delivery)

  • Negócios inteligentes combináveis (Intelligent Composable Business)
  • Engenharia de Inteligência Artificial (AI Engineering)
  • Hiperautomação (Hyperautomation)

gartner tendências 2021

TENDÊNCIAS 2022: NO QUE APOSTAR?

Com o fim do ano à vista e planejamentos em andamento, o foco agora é pensar nas tendências de 2022 e identificar no que apostar. 

Segundo o vice-presidente da Gartner, David Groombridge: “é necessário criar bases técnicas escaláveis ​​e resilientes, cuja escalabilidade libere dinheiro para investimentos digitais. Esses imperativos formam os três temas das tendências deste ano: confiança na engenharia, esculpindo mudanças e acelerando o crescimento.”  

Assim, a pesquisa deste ano trouxe estes três temas com quatro tendências para cada um.

Confiança na Engenharia (Engineering trust)

Primeiramente, vem o tema que fala sobre confiança na engenharia. Afinal, o que é tecnologia sem confiança? 

O negócio digital requer uma base de TI resiliente e eficiente em seu núcleo. Sem uma base bem projetada, não há eficiência. 

A TI é responsável por projetar a confiança necessária nesse mundo conectado nas nossas primeiras quatro tendências, confira abaixo.

  • Malha de Dados (Data Fabric):

O valor dos dados nunca foi tão claro. Mas, muitas vezes, os dados permanecem isolados dentro dos aplicativos, o que significa que não estão sendo usados de forma tão eficaz quanto poderiam.

Por isso a malha de dados integra dados entre plataformas e usuários, tornando os dados disponíveis em todos os lugares em que for necessário.

“Em 2024, implantações de data fabric vão quadruplicar eficiência na utilização de dados enquanto reduz esforços humanos em tarefas de gerenciamento de dados.”

  • Segurança cibernética (Cybersecurity Mesh):

Os ativos de negócios digitais são distribuídos na nuvem e nos data centers. Com isso, abordagens de segurança tradicionais fragmentadas deixam as organizações abertas a violações.

Uma arquitetura de segurança cibernética fornece abordagem combinável à segurança baseada na identidade para criar um sistema escalonável e interoperável.

“Em 2024, as organizações que adotarem uma cibersegurança para integrar ferramentas podem reduzir o impacto financeiro de incidentes de segurança individuais em até 90%.”

  • Computação aprimorada de privacidade (Privacy-Enhancing):

As abordagens de computação aprimorada de privacidade (PEC) permitem que os dados sejam compartilhados através dos ecossistemas, criando valor, mas preservando a privacidade.

As abordagens variam, mas incluem criptografia, divisão ou pré-processamento de dados confidenciais para permitir que sejam tratados sem comprometer a confidencialidade.

“Em 2025, 60% das grandes organizações usarão uma ou mais técnicas de computação para aumento da privacidade em analises, inteligência de negócios e computação em nuvem.”

  • Plataformas Nativas da Nuvem (Cloud-Native Platforms)

As migrações de nuvem lift-and-shift (elevar e deslocar) se concentram em assumir cargas de trabalho legadas e colocá-los na nuvem. Porque essas cargas de trabalho não foram projetadas para nuvem, exigem muita manutenção e não tiram proveito dos benefícios.

Plataformas nativas da nuvem usam a elasticidade central e escalabilidade da nuvem para entregar um tempo de retorno mais rápido. Reduzem as dependências de infraestrutura e liberam tempo para se concentrar na funcionalidade do aplicativo.

“Em 2025, plataformas nativas da nuvem servirão como base para mais de 95% das iniciativas digitais.”

Esculpindo Mudanças (Sculpting Change)

Com a base confiável estabelecida, o próximo foco é nas tecnologias que permitam à organização dimensionar seus esforços de digitalização.

Mas a TI não pode acompanhar o ritmo das mudanças sozinha. Equipes de fusão – composta de TI e equipe de negócios – irá colaborar e conduzir inovação para digitalizar rapidamente o negócio. 

O trabalho da TI é fornecer as ferramentas para permitir que as equipes de fusão esculpem a mudança, como as próximas tendências vão mostrar.

  • Aplicativos Combináveis (Composable Applications)

Os aplicativos combináveis ​​são compostos de recursos de negócios empacotados (PBCs) ou objetos de negócios definidos por software. PBCs podem criar módulos reutilizáveis ​​que as equipes de fusão podem usar para criar aplicativos rapidamente, reduzindo tempo para o mercado.

“Em 2024, o design para novos SaaS e aplicativos personalizados serão “API-first” ou “API-only”, renderização SaaS tradicional e aplicativos personalizados como “legados”.”

  • Inteligência de decisão (Decision Intelligence)

Inteligência de decisão é uma pratica que melhora a tomada de decisão organizacional por decisões de modelagem através de uma estrutura.

Equipes de fusão podem gerenciar, avaliar e melhorar as decisões com base em aprendizados e feedback. Integrar dados, análises e IA permite a criação de decisões em plataformas de inteligência para apoiar, aumentar e automatizar decisões.

“Até 2023, mais de um terço das grandes organizações contarão com analistas praticando inteligência com modelagens de decisão.”

  • Hiperautomação (Hyperautomation)

A hiperautomação é uma abordagem orientada à negócios para identificar, entender e automatizar o maior número possível de processos. O que requer o uso orquestrado de múltiplas ferramentas e plataformas, incluindo RPA, plataformas de baixo código e ferramentas de mineração.

“Até 2024, gastos de hiperautomaação vão aumentar o custo total de propriedade 40 vezes, fazendo da governança adaptativa um diferencial no desempenho corporativo.”

  • Engenharia de Inteligência Artificial (AI Engineering)

Engenharia de IA é a disciplina de operacionalizar atualizações para modelos de IA, usando dados integrados, pipelines de modelo e desenvolvimento para entregar valor de negócio consistente. Combina atualização automatizada de gasodutos com forte governança de IA.

“Até 2025, 10% das empresas que estabelecerem melhores práticas de engenharia IA vão gerar pelo menos três vezes mais valor em seus esforços de IA do que 90% das empresas que não.”

Acelerando o crescimento (Accelerating Growth)

Quando a base e os blocos de construção são estabelecidos, é hora de se concentrar nas tendências de tecnologia que maximizam o valor do que a organização cria. 

Essas tecnologias exemplificam os multiplicadores da força de TI que irão ganhar negócios e participação no mercado

  • Empresa Distribuída (Distributed Enterprise)

A empresa distribuída surgiu de duas áreas distintas. De um lado, funcionários trabalhando remotamente como resultado do COVID-19 precisavam de diferentes ferramentas e maior flexibilidade. Por outro lado, os consumidores cada vez mais não estão disponíveis por vias físicas tradicionais. 

Se trata de uma arquitetura virtual e remota “first”, com abordagem para digitalizar pontos de contato do consumidor e construir experiências para apoiar produtos.

“Em 2023, 75% de organizações que explorarem os benefícios da empresa distribuída irão realizar crescimento da receita 25% mais rápido do que os concorrentes.”

  • Experiência Total (TX – Total Experience)

A experiência total unifica quatro disciplinas: experiência do cliente, experiência do usuário, experiência do funcionário e multiexperiência para criar uma melhor experiência para consumidores e funcionários. 

O objetivo é interconectar e aprimorar cada um deles para uma experiência geral mais holística para todas as partes interessadas.

“Em 2026, 60% das grandes empresas usarão total experiência na transformação de seus modelos de negócios.”

  • Sistemas Autônomos (Autonomic Systems)

Os sistemas autônomos são auto gerenciados e aprendem com seus ambientes. Além disso, modificam dinamicamente seus próprios algoritmos sem atualizações de software. Isso gera respostas rápidas à mudança, permitindo gerenciamento em escala de ambientes complexos. 

“Em 2024, 20% das organizações que vendem sistemas ou dispositivos autônomos passarão a exigir que clientes renunciem direito a indenizações relacionadas aos comportamentos aprendidos pelos produtos.”

  • Inteligência Artificial Generativa (Generative AI) 

A IA generativa aprende uma representação digital de artefatos a partir de dados de amostra e os usa para gerar artefatos novos, originais e realistas que mantêm uma semelhança com os dados de treinamento, mas não os repetem. Como resultado, a IA generativa pode ser um motor de inovação rápida.

“Em 2025, a IA generativa será responsável por 10% de todos os dados produzidos.”

gartner tendências 2022

Em conclusão, é possível perceber que as tendências para 2021 ganharam ainda mais força e o ano de 2022 será agressivo com relação a segurança cibernética, ciência e inteligência de dados, IA, experiência total, (hiper)automações e até mesmo mudanças de comportamento. 

Enfim, o desafio agora é entender as estratégias que fazem sentido para o momento da sua TI. Lembrando que o importante mesmo é não ficar para trás, então aproveitem os planejamentos e façam suas apostas. 

A Kbase é especialista no desenvolvimento de softwares personalizados e pode encontrar as soluções adequadas às necessidades do seu negócio. Entre em contato com a gente.

Omnichannel: sistema PDV da Paquetá entrega inteligência na mão do vendedor

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A Kbase participou do desenvolvimento de um sistema PDV para a Paquetá. O objetivo foi utilizar a estratégia de omnichannel, unindo o online com as lojas físicas para personalizar e melhorar a experiência de clientes e vendedores.

 

“O Omnichannel tem que agregar canais com visão unificada

e não eliminar os que existem para que surjam novos.” 

🗣 Tiago Hendges – Head de Sistemas na Paquetá

 

Tópicos que você vai encontrar aqui:

  • Inclusão de inteligência na jornada do usuário;
  • Interações no processo de venda;
  • Aplicação multi plataforma, desenvolvida para o Smart POS Moderninha X da PagSeguro;
  • Tecnologias utilizadas para rodar a mesma versão do sistema na web como PWA.
Continue lendo para saber mais!

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Outsourcing em TI: o desenvolvimento da parceria entre Kbase e Grendene

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O investimento em tecnologia da informação está em constante crescimento. Por outro lado, a dificuldade para encontrar mão de obra qualificada também cresce. Por isso o serviço de outsourcing em TI vem sendo uma importante estratégia para a Kbase. 

Em 2020, o quadro de funcionários alocados em clientes aumentou 50% . Esse crescimento é resultado da conquista de novos parceiros e também de renovações com os de longa data, como a Grendene

A Grendene é uma empresa brasileira do setor calçadista e dona de marcas como Grendha, Melissa, Ipanema, Rider, Zaxy, entre outras. 

O assunto que será abordado aqui é a relação que desenvolvemos com este cliente. Você irá acompanhar a trajetória até o início da nossa parceria em outsourcing. E para explicar tudo direitinho, faremos uma linha do tempo.

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Tele Consulta Unimed: entrega do projeto com o time em home office

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A Tele Consulta da Unimed é uma ferramenta que foi desenvolvida pela Unimed Central, com o objetivo de realizar atendimento virtual e se aproximar dos pacientes em meio a atual crise no sistema de saúde.

A Kbase atuou no desenvolvimento web mobile do projeto. Além de um desafio técnico, foi também o primeiro entregue com a empresa inteira em home office. 

Tópicos que você vai encontrar aqui:

  • O que é telemedicina
  • Os impactos do COVID-19
  • Desafios e planejamento do projeto
  • Principais tecnologias
  • A entrega do projeto com o time em home office

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Progressive Web App (PWA): porque sua empresa precisa de um

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Toda empresa que deseja aumentar ou manter a interação com seus clientes deve fazer parte do universo digital. Isso é fato. Mas a dúvida que pode surgir na hora de desenvolver uma aplicação é saber qual escolher. Levando em conta que a maioria dos acessos à web acontece por dispositivos mobile, existem três alternativas possíveis: criar um site responsivo, desenvolver um aplicativo específico para o negócio ou criar um Progressive Web App (PWA). Ler Mais

Home Office: até quando? Diretor da Kbase fala sobre os desafios do trabalho remoto

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Então se passaram mais de 60 dias desde que estamos com toda a empresa em home office. Agora nos questionamos se podemos ficar o resto de nossas vidas assim. Você também está se fazendo essa pergunta?

Nesse post vamos contar como foi colocar toda a empresa em home office. Continue lendo e vamos refletir juntos.

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