Maior acessibilidade à informação e o avanço das novas tecnologias otimizam a rotina e aceleram os processos de trabalhos no dia a dia das empresas. Um dos motivos disso é a grande variedade das linguagens de programação que podem ser usadas em sistemas específicos para cada negócio e com objetivos bem diferentes.
Mas com tantas opções disponíveis, é preciso compreender as necessidades de cada empresa para definir qual tecnologia se encaixa melhor em seu perfil e é capaz de oferecer resultados mais satisfatórios. Com essa avaliação, é possível reduzir gastos e direcionar os investimentos para soluções mais eficientes.
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Mesmo assim, você ainda deve estar se perguntando: como saber qual a linguagem de programação mais indicada para mim? A resposta vai depender de vários fatores que devem ser analisados por profissionais que, além de serem especialistas em programação, devem compreender como o negócio funciona, quais as necessidades, desafios e objetivos de cada setor e assim produzir soluções das quais os clientes poderão ter o máximo proveito.
Como a Kbase define as tecnologias que irá usar
Quando nossos especialistas entram em cena para elaborar o projeto de um novo cliente, eles precisam conhecer como a empresa funciona, onde o processo requer mais atenção e quais objetivos irão atender. Frente a isso, para definir qual linguagem de programação mais se adequa ao caso, é feita uma avaliação do usuário final, ou seja, é preciso apontar se faremos uma aplicação cliente-servidor, web, mobile ou híbrida.
Além disso, respeitamos as referências técnicas dos clientes. A maioria já passou por alguma experiência com projetos, onde alguns representam resultados positivos e outros nem tanto. A partir desta avaliação, contamos com profissionais capacitados para definir qual a melhor decisão tomar para cada caso.
Neste processo, é preciso apresentar o que está em uso no momento, pois se vamos fazer um projeto novo é indicado que se utilize algo que o mercado está consumindo e evoluindo. Quando o cliente deixa para a Kbase a liberdade de decisão, procuramos buscar tecnologias que facilitem o desenvolvimento do ambiente escolhido e que possua a maior capacidade de interfaces com outras tecnologias e/ou dispositivos. Afinal, na maioria dos casos, um projeto é integrado a outros sistemas.
Cabe ainda ressaltar que ao escolher a linguagem você precisa estar atento as seguintes características e especificações:
– Local onde será aplicada (cliente-servidor, web, mobile, híbrida);
– Ambiente interno da empresa ou público;
– Quantidade de usuários estimados;
– Capacidade de integrações com outros sistemas;
– Disponibilidade de profissionais no mercado com o conhecimento para utilizá-la;
– Acesso ao suporte do fabricante (tecnologias Open Source podem não ter isso, mas a comunidade se encarrega de evoluir);
– Consolidação de mercado.
Para isso, é preciso estar atualizado sobre novas linguagens de programação, as mais populares, o que cada uma oferece e, principalmente, como podem ser aproveitadas em seus projetos.
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As linguagens de programação mais utilizadas
São vários os fatores que medem a popularidade de uma linguagem. Isso inclui desde o número de vezes que seu nome é mencionado em pesquisas de busca, a quantidade de vagas disponíveis para especialistas, passando pelas estimativas do número de linhas de códigos escritas com ela e chegando até mesmo ao número de postagens em fóruns e grupos de notícias específicas sobre a tecnologia.
Como esta é uma área dinâmica, em constante crescimento, linguagens e tecnologias podem surgir ou deixarem de ser utilizadas a qualquer momento. Até o momento, de acordo com o Stack Overflow, as 25 linguagens mais usadas no mundo são:
HTML
CSS
SQL
Java
Bash/Shell
C#
PHP
C++
C
TypeScript
Ruby
Swift
Assembly
Go
Objective-C
VB.NET
R
Matlab
VBA
Kotlin
Scala
Groovy
Perl
Mesmo assim frente a um ranking com as linguagens mais utilizadas, não há como definir se uma tecnologia é boa ou ruim. Para descobrir qual a mais indicada, é preciso fazer uma avaliação criteriosa do que cada uma pode oferecer para atender a projetos específicos. Ou seja, o mais importante é seu objetivo.