A integração de sistemas é o processo de conectar diferentes sistemas de TI, plataformas e softwares para que possam funcionar como uma única unidade coesa. Esse processo permite que sistemas independentes troquem dados e trabalhem juntos para alcançar uma funcionalidade mais ampla e unificada. Veja como funcionam as diferentes integrações, onde aplicar e como fazer na sua empresa!
Conforme uma organização se desenvolve, novos sistemas são incorporados pelos diversos setores de trabalho, o que faz surgir a necessidade da troca de informações entre todos eles e garantir que a rotina produtiva siga acontecendo de forma simples e eficaz. E é aí que entra em cena a integração entre sistemas, uma solução para otimizar as rotinas operacionais, aumentar a produtividade e reduzir erros humanos.
Este processo normalmente é feito entre um sistema legado (aquele que a empresa já utiliza mas que não atende mais a todas as suas necessidades) e outros sistemas como os web/mobile que darão mais capacidade de desempenho e organização aos negócios, resultando em menos burocracia, redução de custos e ajudando a melhorar a tomada de decisão. No dia a dia das empresas, a integração garante melhor comunicação e circulação das informações entre os setores para aumentar também o alinhamento de estratégias operacionais.
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Como a integração acontece na prática
Para uma integração bem sucedida é preciso que alguns passos sejam seguidos pela equipe de TI que estará à frente do processo. De forma geral, ela acontece a partir de planejamento, execução, checagem e ação.
Definir Objetivos: Identificar o propósito da integração (automatizar processos, sincronizar dados, melhorar experiência do usuário, etc.).
Planejar e Mapear Dados: Mapear como os dados serão compartilhados entre os sistemas, definindo campos e formatos compatíveis. É nesta etapa que todos os sistemas que a empresa utiliza serão verificados pelos especialistas. Eles irão analisar os níveis de compatibilidade entre eles, a necessidade de incorporar ou desenvolver outros sistemas para atender as demandas do negócio e ainda se a rede comporta o projeto. A partir disso, um cronograma com objetivos e metas pode ser criado.
Configurar a Integração e Testar: Configurar a solução escolhida e realizar testes para garantir que os dados são trocados corretamente. É quando o projeto começa a acontecer na prática. Muitas vezes, a integração é feita de forma fracionada para que os processos sejam estruturados aos poucos sem interferir no dia a dia da empresa.
Monitorar e Manter: Nesta etapa inicia-se o monitoramento dos sistemas, para avaliar se foram devidamente integrados e se existe algum erro estrutural, operacional ou de fluxo dos dados entre softwares. É hora de avaliar também se os objetivos e metas traçados no cronograma foram alcançados.
Para finalizar, os relatórios de avaliação e de monitoramento da integração são analisados pelos gestores para definir se está tudo funcionando como o previsto ou se há necessidade de corrigir possíveis falhas.
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Exemplos de integração de sistemas:
- Integração de ERP e CRM: Quando o sistema de gestão empresarial (ERP) é integrado ao sistema de gestão de relacionamento com o cliente (CRM), informações de vendas, pedidos e estoque podem ser atualizadas automaticamente nos dois sistemas.
- Integração de APIs: Muitas vezes, a integração é feita através de APIs (interfaces de programação de aplicações) que permitem que sistemas de diferentes plataformas compartilhem dados de forma segura e estruturada.
- Integração de sistemas legados: Sistemas antigos e não integrados podem ser conectados a sistemas mais novos, garantindo que informações antigas sejam aproveitadas.
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